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Sustentabilidade


Como contribuir para um ambiente saudável
para as próximas gerações sem sair de casa.


Reduzir, reutilizar e reciclar. A prática desta filosofia vai garantir um ambiente mais saudável para seus filhos e netos.
E você pode fazer a sua parte sem sair de casa.
O lixo doméstico, se não reciclado, contribui para as assustadoras estatísticas de poluição.
 Sabia que o saco de feijão que você descarta no lixo comum vai demorar 100 anos para ser decomposto na natureza? A garrafa de plástico do refrigerante leva ainda mais tempo, 400 anos. O vidro de geleia levará 4 mil anos.
Dá para entender, então, a necessidade de fazer a sua contribuição.

Veja como entrar nessa onda com  essas dicas:

Não é necessária uma lixeira para cada tipo de material: “Bastam duas lixeiras na cozinha: uma com tampa para o lixo comum (orgânico e não reciclável) e outra para todos os materiais recicláveis”.

Para reciclar remédios: “Os medicamentos com data de validade vencida devem ser entregues em qualquer farmácia próxima à sua residência que tenha um coletor para comprimidos, ampolas e todo tipo de embalagem de remédios.”


Para reciclar lâmpadas: “Já existe uma lei obrigando os comerciantes de lâmpadas a receberem as lâmpadas queimadas, mas, infelizmente, poucas lojas cumprem esta lei.” Mas vale a pena tentar, entregá-las a loja.


Para reciclar tecidos: “Devem ser entregues a uma confecção para reaproveitamento dos retalhos, fora isto não é reciclável.”


Para reciclar pilhas e baterias usadas: “Podem ser descartadas em qualquer lixeira espalhada pela cidade com a indicação ‘papa pilhas’.” Existem, também, lojas e postos de gasolinas, que aderem a idéia.

Pratique o consumo consciente de sacolas plásticas:
“A recomendação é usar e não abusar.
A maior parte das compras pode ser colocada nas sacolas reutilizáveis, as ecobags, que os próprios estabelecimentos vendem a um preço bem em conta.
Outra opção é usar as caixas de papelão que são disponibilizadas próximo ao caixa.

As sacolinhas não vão desaparecer, apenas os fabricantes irão substituir o plástico que dura até 100 anos para se decompor pelo plástico biodegradável, que se decompõe em até 3 meses, em contato com a água.”

Para quem mora em condomínios:
 “Nós sempre orientamos nos condomínios onde fazemos o trabalho de implantação de coleta seletiva de lixo a fazer esta separação em duas etapas.

Na primeira, nas lixeiras dos andares, os moradores devem colocar o lixo reciclável junto (vidros, metais, plásticos, papéis, papelão), porém limpo e seco.
 Em outro coletor, o morador coloca o lixo orgânico, além de algumas embalagens que ainda não são recicláveis (como isopor, copos descartáveis, papéis laminados) numa sacola bem fechada, que será depositada num cesto com tampa. Alguns edifícios ainda têm aquela portinha do duto coletor. Neste caso, o lixo comum e o não reciclável serão descartados ali.

 Na segunda etapa, a equipe de limpeza leva os materiais recicláveis para um depósito na garagem e aí é feita a separação final: cada material é colocado em um coletor forrado com um saco plástico. Uma vez separado e armazenado, poderá ser vendido para um sucateiro, que só irá ao condomínio se estiver tudo bem separado.”

Fonte: Bolsa de mulher.com - Créditos: Instituto Reviverde, Regina Laginestra.