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DIA MUNDIAL DA AMAMENTAÇÃO

27 de maio de 2015

MORFO NAS ROUPAS ? Cutuquei e achei 7 dicas para removê-los.

CHOVEU? FICOU ÚMIDO? MORFOU!!!


O aparecimento de manchas de mofo na roupa 
pode ser resultado de vários fatores, 
entre eles a umidade no armário ou as paredes de nossa casa.
Especialmente as roupas de algodão e outros materiais orgânicos, são uma fonte de alimentação perfeita para o aparecimento de mofo.

As manchas de mofo são difíceis de tirar mas com estes remédios caseiros seguramente você não terá problemas e poderá eliminá-las. 

1 - As manchas de mofo na roupa são muito prejudiciais, não só para suas roupas mas também para você. Podem causar erupções na sua pele, espirros e outros sintomas de alergia. Uma forma de reconhecer as manchas de mofo antes de vê-las é através do cheiro. Quando as manchas de mofo são bastante grandes, a roupa deita um forte cheiro de umidade quase insuportável. Por isso, é importante que controle a umidade de sua casa e evite o aparecimento dessas manchas.

2 - Uma forma muito eficaz para tirar manchas de mofo da roupa é colocar a roupa de molho com água e água sanitária. Acrescente meia xícara de água sanitária para cada litro de água e deixe a roupa de molho durante uma ou duas horas, em função da dimensão da mancha. Passado este tempo, lave a roupa normalmente.




3 -vinagre é outro produto muito eficaz para eliminar manchas de mofo da roupa. Além disso, é um forte remédio contra o mau cheiro produzido pelo mofo. Pegue num recipiente e acrescente uma xícara de vinagre branco por cada litro de água e coloque as roupas manchadas de molho durante uma ou duas horas. Após esse tempo, lave a roupa com sabão como costuma fazer. Se a mancha continua, repita o processo.


4 - Se preferir experimentar outros remédios caseiros para tirar manchas de mofo da roupa com produtos mais naturais pode fazê-lo com bórax. Compre um sabão com bórax e lave sua roupa com ele em água quente ou compre bórax em pó. Acrescente meia xícara de bórax em pó para cada litro de água e deixe a roupa manchada de molho durante uma hora. É necessário que a água esteja muito quente. Após a hora estipulada, lave a roupa normalmente.




5 - Para manchas de mofo pequenas faça uma mistura com vinagre e bicarbonato de sódio e estenda sobre a mancha de mofo da roupa. Deixa-a atuar durante dez minutos e esfregue-a com uma escova fazendo movimentos circulares suaves. Depois, lave a roupa normalmente.

6 - Outra opção para as manchas de mofo não muito grandes, é misturar o suco de limão com um pouco de sal até formar uma massa e aplicar a solução sobre a mancha. Deixe secar e absorva as esporas de mofo. Depois, lave a roupa como normalmente. Para tecidos como o algodão ou o poliéster este é um remédio muito eficaz, mas com fibras mais delicadas pode danificar a roupa.


7 - Para tirar manchas de mofo em roupa de couro primeiro esfregue a mancha com uma escova de cerdas suaves. Depois, deixe a roupa em um lugar onde penetre sol para secar. Depois, pode tirar a mancha de mofo com sabão bactericida e água ou com álcool.
Para tirar manchas de mofo do couro com álcool, acrescente partes iguais de álcool desnaturalizado e água em um recipiente e mergulhe um pano. Esfregue suavemente a mancha com o pano molhado e deixe secar a roupa de couro.
O aparecimento de manchas de mofo nos sapatos de couro também é muito frequente. Para combatê-las, misture vinagre e água em partes iguais. Umedeça um pano com a solução e esfregue suavemente as manchas de mofo.
Para os sapatos de camurça utilize um produto especial para camurça e siga as instruções do produto.

FONTE: SARA VIEGA - casa.umcomo.com.br

13 de maio de 2015

MULHER NÃO DEVE SENTIR PRAZER! O que acham?

GALERA! Encontrei este artigo e tive que compartilhar com vocês...
 UM ABSURDO!
Leiam com atenção e faça parte desta luta contra esta prática.


Todos os anos, três milhões de meninas sofrem mutilação genital no mundo

Milhões de meninas e mulheres que vivem em países da África e do Oriente Médio onde persiste a prática da mutilação genital feminina, uma tradição de ao menos cinco mil anos de história que consiste em cortar partes do clitóris e dos pequenos e grandes lábios da vagina. Em alguns locais o corte ainda é feito à navalha.
O procedimento teria função sanitária – a mulher se tornaria mais limpa após o ato – e também atenderia a questões culturais: o clitóris é visto por sociedades patriarcais como a falsa representação do pênis e, portanto, competiria com a virilidade masculina. Na maioria dos casos, a mutilação da vagina veta à mulher o direito ao prazer sexual. 
De acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância, o Unicef, a mutilação genital é realizada em cerca de 3 milhões de meninas e mulheres todos os anos e se concentra em 29 países entre o continente africano e o Oriente Médio.
Formas de mutilação
Em dezembro de 2012, uma resolução da ONU (67/146) condenou a prática. Para dribá-la, no entanto, alguns países têm medicalizado o procedimento. No Egito, por exemplo, o corte no clitóris é feito superficialmente por profissionais de saúde treinados, o que reduz o risco de infecções e morte da paciente. 
Mas esse não parece ser o procedimento padrão em todos os países listados pelo Unicef. Théo Lermer, ginecologista, sexólogo e colaborador do ambulatório de sexualidade do Hospital das Clínicas (HC), explica que tribos ainda realizam a mutilação genital extrema, onde a mulher tem o clitóris e os pequenos lábios arrancados por meio de facões e navalhas sem o menor nível de profilaxia.  
Cenário: Movimento para acabar com mutilação genital.

'É impossível descrever a dor',

 diz modelo sobre circuncisão feminina

Somali Waris Dirie escreveu livro que inspirou filme em cartaz esta semana. Em todo o mundo, até 140 milhões de mulheres sofrem com mutilação.



"É uma vergonha que uma tortura bárbara, cruel e inútil continue a existir no século XXI". Dirie diz que sempre sentiu que aquilo não estava certo e quando se tornou uma 'supermodelo' pode começar a luta contra a prática. Aos 45 anos, ela é fundadora de uma organização que leva seu nome e embaixadora da ONU contra a mutilação feminina.
Uma declaração da OMS de 2008 contra a prática diz que a mutilação "é uma manifestação de desigualdade de gênero, [...] uma forma de controle social sobre a mulher" e que é geralmente apoiada tanto por homens quanto por mulheres. Segundo o texto, algumas comunidades entendem a circuncisão como artifício para reprimir o desejo sexual, garantir a fidelidade conjugal e manter as jovens "limpas" e "belas".
"Não tem nada a ver com religião. Todas as meninas que são vítimas de FGM [mutilação genital feminina, na sigla em inglês] também são vítimas do casamento forçado. A maioria é vendida quando criança a homens mais velhos. Eles não pagariam por uma noiva que não é mutilada. É uma vergonha para nossas comunidades, para os países que permitem a prática. Os homens temem a sexualidade feminina, essa é a verdade", explica Dirie.
E ela não é a única a falar abertamente sobre o assunto. A médica egípcia Nawal El Saadawi, também circuncidada, chegou a ser presa em seu Egito natal após falar do tema e fazer campanha contra a prática. Sua história foi contada no livro "A daughter of Isis" ('Filha de Isis'), e em outros em que aborda a questão feminina nos países do Oriente Médio.
ESPERANÇA: Luz no fim do túnel
O Fundo de População das Nações Unidas, que atua em 22 países do continente, afirma que cerca de oito mil comunidades na África concordaram em abandonar a mutilação genital feminina. De acordo com Melanie Sharpe, foi criado em 2008 um programa conjunto entre o Unicef e o UNFPA para acelerar a mudança em 15 países da África Ocidental, Oriental e do Norte.
OMS: Mutilação genital tem efeitos semelhantes a abuso sexual
Já a socióloga Olga considera a mutilação genital uma violação dos direitos humanos e herança das sociedades patriarcais e, por isso, não deve ser mantido apenas por seu "questionável valor cultural". 
"A prática, além de violar a dignidade humana, também viola os direitos da criança, já que meninas entre quatro e oito anos também são violadas. Não podemos legitimar crueldades e desigualdades com a desculpa da tradição", afirma.

FONTE: Por Amanda Campos - iG São Paulo / Giovana Sanchez  G1, em São Paulo