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DIA MUNDIAL DA AMAMENTAÇÃO

27 de setembro de 2011

Carreira: o que as mulheres querem? A arte de definir as prioridades


  
 Um dos temas mais impactantes para a vida da mulher profissional, independentemente da área em que ela atua é a conciliação da vida profissional com a vida pessoal.
Não há dúvidas de que esse seja o grande dilema, a grande preocupação, e o grande desafio da mulher contemporânea que trabalha fora de casa.
E assim é por um único motivo, que cá entre nós não é nada simples:
queremos ser profissionais de sucesso, em constante ascensão na carreira escolhida, ao mesmo tempo em que também queremos ser boas (ou perfeitas!)
 mães, esposas, filhas, irmãs, noras, cunhadas, amigas, vizinhas, patroas, donas-de-casa, sobrinhas, madrinhas, e a lista vai longe!

E mais: também queremos manter nossos corpinhos em bom estado, com músculos definidos iguais aos das modelos das capas de revista, para não fazer feio perante o marido, perante os amigos, e perante a si mesma ao se olhar no espelho (nada mais gostoso do que ficar contente com o resultado geral, apesar de alguns defeitinhos absolutamente aceitáveis!). E para isso precisamos dedicar mais algumas horas semanais aos exercícios físicos na academia, no clube, ou no parque mais próximo.
E mais: também queremos algum momento de paz e sossego na semana, nem que essas horas sejam a do cabeleireiro e a da manicure, para podermos fugir das obrigações e termos algum tempo só para nós, sem cobranças externas e sem estresse (tirando a hora da depilação, claro, que é absolutamente estressante!).


Em resumo, carregamos nos ombros cargas e cargas de responsabilidade e cobranças,
por termos que desempenhar vários papéis ao mesmo tempo.
Acredito que não exista regra certa e absoluta sobre como proceder,
pois cada caso é um caso,
cada casa é uma casa, cada pessoa é uma pessoa, cada família é uma família,
cada mulher é uma mulher, cada carreira é uma carreira.
Entretanto, apesar de não ser nenhuma expert na área de comportamentos, acredito que uma boa ajuda para conseguirmos uma boa conciliação de nossas tarefas seja a velha e conhecida máxima:
devemos estabelecer prioridades.


Não que isso seja tarefa fácil. E essa tarefa também demanda tempo!
 Afinal, a grande questão é:
Para onde estamos direcionando o barco da nossa vida?
Onde será que vamos chegar com tanta correria e afobação?
Pode até ser que a conclusão seja:
quero ter uma vida profissional de sucesso na carreira, MAIS,
filhos educados, felizes e realizados;
e um casamento sólido e feliz, que sirva como base para uma boa estrutura familiar.
Nessas horas é que se conclui que deixar de ir ao batizado da filha do primo distante para ficar em casa jogando um jogo, ou vendo filme,
 ou pintando com os filhos seja a melhor das escolhas!

Enfim, vários são os sonhos e objetivos, e várias são as formas de alcançá-los!
Cabe a cada uma de nós defini-los, nos cercar de uma estrutura minimamente suficiente para nos ajudar a chegar lá, e não nos esquecer das concessões e das priorizações, que nos ajudam a balizar e conciliar da melhor forma todas as nossas responsabilidades e papéis, quaisquer que sejam eles.


Será que assim teremos garantia de felicidade e sucesso absolutos? Certamente não!
Mas talvez possamos ter a tranqüilidade de pelo menos termos tentado fazer o melhor com nossas escolhas, com nosso tempo e com a nossa vida.

Por: Camila Peixoto Olivetti Regina 





18 de setembro de 2011

Carreira ou família?



por Ana Brasil
12/04/2010

Escolha os dois: com um pouco de planejamento dá para encontrar o equilíbrio

Imagine a situação: você foi pedida em casamento mas, duas semanas depois, recebeu a resposta sobre atão esperada bolsa para fazer um mestrado no exterior e ficar uns três anos fora. E aí, o que você faz? Se você é daquelas que acredita que não se pode ter tudo ao mesmo tempo, saiba que fazer um planejamento de casamento e carreira é altamente recomendável. Mesmo que às vezes surjam pequenos imprevistos.

Com as mulheres ganhando cada vez mais status na carreira, nem sempre elas dão a devida atenção à parte pessoal e sentimental. Em outras vezes, abdicam do sucesso na profissão para se dedicar à família e ao casamento. Das duas formas não há como fugir da dúvida: e se eu tivesse tomado o rumo contrário? Para que não haja arrependimentos é fundamental pensar bastante antes de tomar uma grande decisão. A dica é perguntar a si mesma por que está fazendo aquilo, se é o que realmente deseja ou se está presa à vontade de agradar a alguém, imaginar-se na situação e pensar se a fará feliz.

“Para que a vida pessoal não atrapalhe o trabalho, deve haver uma boa administração das duas partes. A escolha da carreira é uma decisão de longo prazo”

A publicitária Beatriz Souto sempre teve vontade de fazer pós-graduação no exterior e sonhava com estágios em grandes empresas ou redes de hotéis. No entanto, o relacionamento longo e estável que desenvolveu com seu namorado a fez repensar suas prioridades. "Eu namorava há quase quatro anos e pensávamos em nos casar. Já tinha conversado com ele sobre a pós nos EUA, mas por ele estudar Direito dizia que não valeria a pena, por todas as diferenças de legislação. Mas eu estava tão feliz que tinha colocado a idéia da viagem de lado", lembra.

O problema veio quando a formatura de Bia chegou e não houve verba para efetivá-la em seu estágio. "Fiquei triste, mas continuei procurando outras coisas. Nessa época, o Felipe passou na prova da Ordem (OAB) e foi chamado por um escritório onde já havia estagiado. Comecei a ver minha carreira estacionar sem nem ter dado a partida. E a idéia de estudar fora voltou com força total", diz ela.

Só que a reação do moço não foi das melhores. "Ele começou a me tratar mal e dizer eu não serviria para sua esposa, pois não priorizava minha relação com ele. Achei um absurdo, ele nunca tinha agido daquela forma. Tentei conversar, mas o lado machista realmente tomou conta. Encerrei o namoro, não dava para levar adiante", conta, chateada. Ela não queria nada impossível. Aliás, as qualidades que buscava em seu namorado são essenciais para a durabilidade de qualquer relação: compreensão e parceria.

 
Compreensão e parceria

A consultora de RH Diana Mochcovitch concorda e vai além: ela diz que não há como equilibrar um casamento se a dupla não puder contar com estas características. "Horas-extras, viagens, dificuldades e preocupações são muito comuns atualmente e devem ser compreendidas por ambos como parte do caminho para o crescimento no mercado. O comprometimento deve existir mesmo que a situação seja inaceitável para uma das partes. Por exemplo, um cargo fora do país ou mesmo em outra cidade", explica. Nesse caso, deve-se chegar a um consenso do que é mais importante e até abrir mão daquela posição se for o caso. "Eventualmente, ambos farão concessões, por isso parceria e equilíbrio são superimportantes", comenta.

Vanessa Sato foi mais bem recebida pelo namorado quando chegou com a novidade que mudaria suas vidas: estava grávida. Namorando há nove anos e já com casamento marcado, foi ela quem reagiu mal à descoberta. "Só pensava em ter filhos no mínimo um ano depois de me casar. Tinha acabado de me formar em Educação Física e queria fazer um mestrado. Mas ele ficou superfeliz e me apoiou o tempo todo. Quando a Luiza nasceu, ele foi, e ainda é, muito companheiro. Dividiu comigo todas as funções, só faltou amamentar", brinca ela.

De acordo com Diana, outro fator que faz diferença para manter a harmonia é a organização. "Para que a vida pessoal não atrapalhe o trabalho deve haver uma boa administração das duas partes. A escolha da carreira é uma decisão de longo prazo. Quando se é solteira, tudo é mais simples, mas mesmo quando existem marido e filhos envolvidos, um bom planejamento facilita muito", afirma.



1 de setembro de 2011

Artigo Vencedor - O QUE É TER SUCESSO?

Aos 02 anos sucesso é: conseguir andar!




Aos 04 anos . sucesso é: não fazer xixi nas calças




Aos 12 anos . sucesso é: ter amigos




Aos 18 anos . sucesso é: ter carteira de motorista.






Aos 35 anos. Sucesso é: dinheiro





Aos 50 anos. Sucesso é: dinheiro





Aos 60 anos. Sucesso é: namorar





Aos 70 anos. Sucesso é: ter carteira de motorista.






Aos 75 anos. Sucesso é: ter amigos






Aos 80 anos. Sucesso é: não fazer xixi nas calças




Aos 90 anos. Sucesso é: conseguir andar.


ASSIM É A VIDA... NÃO LEVAMOS NADA DELA!

PARA QUE PERDER TEMPO COM MALDADE, FALSIDADE, FALTA DE AMOR, DESRESPEITO, MAU HUMOR, E TANTAS BOBAGENS SEM SENTIDO?

FORA A CADEIRA DE RODAS, TODOS TERÃO O MESMO FIM, INDEPENDENTEMENTE DA CONDIÇÃO FINANCEIRA E DA CLASSE SOCIAL.


PORTANTO, AME, BRINQUE, PERDOE,
APROVEITE A VIDA...


E AOS QUE TEM YESHUA (JESUS), AINDA TEM MAIS:
A VIDA ETERNA!
ESSE É O VERDADEIRO SUCESSO!

“... que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?” (Marcos 8:36)